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Cirurgia Plástica Reparadora Ressecção de Cicatrizes

Dr. André Ferrão Vargas - Cirurgião Plástico - Rio de Janeiro - São Paulo - Porto Alegre

Cirurgia Plástica Reparadora - Ressecção de Cicatrizes Clinicas em RJ - SP - RS

CICATRIZES
As cicatrizes resultantes de cirurgia plástica são planejadas para ficarem disfarçadas e, passarão por vários períodos de evolução, que didaticamente dividimos em três momentos diferentes.
Período Imediato: Segue até o 30° dia. A cicatriz apresenta com aspecto excelente e pouco visível. Alguns casos apresentam discreta reação aos pontos ou ao curativo.
Período Mediato: Segue do 30° dia até o 12° mês. Neste período haverá espessamento natural da cicatriz, bem como mudança na tonalidade de sua cor, passando de "vermelho" para o "marrom", que vai, aos poucos, clareando. Este período, o menos favorável da evolução cicatricial, é o que mais preocupa as pacientes. Como não podemos apressar o processo natural da cicatrização, recomendamos às pacientes que não se preocupem, pois o período tardio se encarregará de diminuir os vestígios cicatriciais. Nesse período, vários tratamentos podem ser realizados para melhorar o aspecto das cicatrizes, como uso de gel de silicone, placas de silicone, corticóides tópicos e infiltrações de corticóide na própria cicatriz, assim como a aplicação de laser sobre as cicatriz.
Período Tardio: Segue do 12° ao 18° mês. Neste período, a cicatriz começa a se tornar mais clara e menos consistente atingindo, assim, o seu aspecto definitivo. Qualquer avaliação do resultado definiitivo da cirurgia deve ser feita após este período.
Cicatrizes Inestéticas, Hipertróficas e Queloideanas
As cicatrizes inestéticas, hipertróficas e queloideanas são passíveis de futuras revisôes cirúrgicas, caso venha a ser necessário.
Isto acontece em decorrência de anomalias na evolução cicatricial que podem ocorrer em certas pacientes por causas genéticas ou mesmo inflamações ou infeção pós-operatória (causas menos comuns).
A correção pode ser feita mediante uma pequena cirurgia sob anestesia local, após alguns meses de evolução.
As cicatrizes queloideanas, podem ser tratadas com betaterapia para minimizar riscos de recorrência.

 

 

 


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